"Se você não precisa mais de mim, isso pode ser resolvido. Mas não diga que não te ajudei a chegar até aqui". - Disse a página arrancada do caderno do cara que temia parecer pedante por escrever em público.
Era como se os olhos das pessoas que passavam por ele, de caderno e caneta em mãos, dissessem "quem você pensa que é para escrever? Você não é escritor".
Um comentário:
e naquele dia, a escritora que temia uma escrita ingênua perante seu grupo, rasgou as paredes e deixou o ar entrar. Escritora, sim. Prazer.
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